O Kremlin denunciou o "caráter imperialista" do relatório sobre a estratégia de Segurança Nacional dos Estados Unidos acusando Washington de estar preso à ideia de um "mundo unipolar".
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"O caráter imperialista do documento é evidente, assim como é evidente que os Estados Unidos recusam renunciar ao 'mundo unipolar'. Uma recusa que é constante", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.
O porta-voz sublinhou que as autoridades de Moscovo "não podem aceitar que a Rússia seja tratada como uma ameaça à segurança dos Estados Unidos".
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Trump apontou a China e a Rússia como concorrentes a nível estratégico.
No discurso em Washington, sobre segurança, o presidente dos Estados Unidos considerou os dois países como "poderosos rivais" que podem eventualmente constituir potenciais ameaças contra os Estados Unidos.
Da mesma forma, a República Popular da China pediu aos Estados Unidos para abandonar a "mentalidade da Guerra Fria" e tratar das divergências de forma construtiva respondendo ao presidente norte-americano que considerou o país "rival" e "concorrente estratégico".