Uma mulher que matou o marido e cozinhou partes do seu corpo pelo Dia de Acção de Graças, em 1991, viu ser-lhe recusado o pedido de liberdade condicional pela segunda vez.
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O pedido de Omaima Nelson foi negado após uma longa audição de cinco horas e meia que teve lugar no estabelecimento prisional de Chowchilla onde a mulher cumpre pena de prisão perpétua.
A jovem foi condenada por homicídio do seu marido, William Nelson, de 56 anos, com quem estava casada há um mês, um crime que as autoridades comparam a Hannibal Lecter, o personagem canibal do filme "Silêncio dos Inocentes".
Omaima Nelson, que tem 43 anos, argumentou que deveria ser colocada em liberdade condicional, na medida em que se tornou uma pessoa diferente e quer "viver a boa vida que Deus queria".
A ex-modelo - que tomava conta de crianças depois de ter emigrado do Egipto - viu ser-lhe negado o pedido de liberdade condicional por não ter assumido a responsabilidade pelo homicídio nem completado os programas educacionais e vocacionais enquanto esteve presa em Chowchilla.