Depois de o Governo italiano ter decretado, na passada segunda-feira, a quarentena coletiva do país, as ruas da capital, com cerca de três milhões de habitantes, ficaram desertas.
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À exceção de farmácias e estabelecimentos que vendem produtos alimentares, jornais e bancos, todos os negócios e instituições foram encerrados para evitar a propagação do vírus, que até esta sexta-feira já matou 1266 pessoas.
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