O Presidente norte-americano, Barack Obama, defendeu, esta quarta-feira, a sua decisão de comutar a pena da fonte da Wikileaks Chelsea Manning, que será libertada em maio, afirmando que foi feita justiça.
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"Vamos ser claros, Chelsea Manning cumpriu uma dura pena de prisão", declarou Obama, classificando a sentença de 35 anos de prisão a que a soldado transgénero foi condenada "desproporcionada em relação às de outras fontes de fugas de informação".
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"Tenho plena consciência de que foi feita justiça", disse o Presidente, na sua última conferência de imprensa enquanto tal, a dois dias de passar o testemunho ao seu sucessor, o magnata nova-iorquino do imobiliário Donald Trump, na próxima sexta-feira, 20 de janeiro, na tradicional cerimónia em frente ao Capitólio, em Washington D.C..