
Elisabeth Vagos trabalhava no luxuoso restaurante que ocupava os 106º e 107º andares da Torre Norte, a primeira a cair
AFP
Três portugueses apanhados no centro do ataque às Torres Gémeas relatam o dia de horror com as emoções ainda à flor da pele. Vinte anos depois os traumas permanecem.
Duas décadas passaram desde o dia em que o mundo tremeu às mãos dos terroristas. Mas para quem viveu de perto os atentados que mataram 2700 pessoas, em Nova Iorque, "parece que tudo aconteceu ontem".
O que sucedeu a 11 de setembro de 2001 podia ser ficção, "um filme apocalíptico", assim descrevem três portugueses cujas vidas mudaram nessa manhã de terça-feira.
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