No longínquo Vietname, em contexto de pandemia, vivem cerca de 60 portugueses. Alguns, mesmo sem emprego certo, vão ficar no país que lhes permite viverem com 300 euros por mês, enquanto outros aguardam pelo voo para Portugal, mesmo perdendo negócio.
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Licenciado em Pintura, pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa, há um ano e meio, Luís Bernardino, está entre os que preferiu ficar. A partir de um computador, na sua casa, em Ho Chi Minh, antiga Saigão, um dos principais centros urbanos do país, Luís trabalha como freelancer para os seus clientes, agora poucos, mas todos fora do Vietname. A vida barata e os riscos que correria, neste momento, ao atravessar vários aeroportos na Europa para chegar a Portugal, foram fatores que pesaram na decisão de ficar, quando confrontado com o cenário de uma pandemia que afeta todo o mundo.
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