Amnistia aos catalães, investigações judiciais e a recente catástrofe na região de Valência marcaram o primeiro ano da legislatura do primeiro-ministro Pedro Sánchez
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Há um ano, Pedro Sánchez tomava posse, depois de umas eleições legislativas que decidiu antecipar pela derrota do PSOE nas eleições regionais em maio de 2023. Era uma jogada arriscada - como todas as do seu percurso, que começou com a moção de censura a Rajoy - que voltou a sair bem: Sánchez não foi o mais votado, mas conseguiu ser investido por maioria no Congresso.
“Foi um ano turbulento porque essa maioria é precária e heterogénea, com partidos que a única coisa que têm em comum é evitar que o PP governe com o Vox”, explica Pablo Simón, politólogo da Universidade Carlos III em Madrid.