O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, afirmou, esta quinta-feira, que a Líbia vive "uma transição histórica" e apelou a todas as partes para que deixem as armas e trabalhem pela paz, após a morte de Muammar Kadafi.
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"Está claro que este dia representa uma transição histórica na Líbia", disse Ban Ki-moon, em Nova Iorque, em alusão à morte do antigo líder líbio. Para o secretário-geral da ONU, "agora é um momento para os líbios permanecerem unidos".
A Santa Sé "reza pela pacificação e democracia na Líbia", afirmou, por sua vez, o cardeal Tarcisio Bertone, 'número dois' do Vaticano, numa cerimónia pública em Roma. "Temos de rezar para que se alcance a pacificação e a democracia na Líbia", afirmou.
O jornal do Vaticano, "L'Osservatore Romano", anunciou a morte do antigo líder líbio com o título "O fim de Kadafi".