O ex-ministro de Jair Bolsonaro foi considerado "parcial" pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento do ex-presidente brasileiro, Lula da Silva, no contexto da operação Lava Jato. Desta forma, as condenações por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso Tríplex ficam anuladas e terão de voltar à estaca zero.
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A sentença, que tinha condenado Lula de Silva, já tinha sido anulada pelo juiz Edson Fachin, que declarou que a Justiça Federal do Paraná tinha sido incompetente para analisar o processo judicial.
Com três votos a favor e dois contra, a chamada Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal considerou que Sérgio Moro agiu com parcialidade ao condenar o ex-presidente brasileiro. A juíza Cármen Lúcia foi quem inverteu o rumo do processo.
Em 2018, quando a defesa de Lula da Silva interpôs a ação sobre Moro, Cármen Lúcia rejeitou, mas agora voltou atrás na decisão.