A Polícia Federal brasileira indiciou, esta sexta-feira, sete pessoas pelo desabamento em janeiro do Edifício Liberdade, no Rio de Janeiro, que arrastou outras duas construções e provocou 17 mortos.
Corpo do artigo
Entre os acusados estão o presidente e uma funcionária da empresa TO (Tecnologia Organizacional), que realizava uma obra no nono andar do edifício, além do responsável por autorizar a construção e outros quatro operários que executavam a reforma, segundo informações da Agência Brasil.
As investigações realizadas pela Polícia Federal mostraram que a obra realizada pela empresa TO foi a causa principal do desabamento.
Os indiciados foram acusados do crime de desabamento culposo, qualificado com homicídio e danos a bens público, devido aos impactos sofridos no Theatro Municipal, localizado ao lado das construções que ruíram.
O polícia responsável pelo inquérito, Fábio Scliar, sublinhou que o acidente poderia ter sido evitado caso a obra estivesse a ser acompanhada por um profissional de engenharia.