
Almor Simões Oliveira reside há várias décadas na cidade de Matsapha
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As autoridades da Suazilândia vão comparar amostras de sangue de dois suspeitos do rapto de um português com vestígios encontrados no carro do desaparecido.
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O objetivo é "apoiar a investigação policial", referiu Macebo Nxumalo, procurador, citado esta quinta-feira pelo jornal "Times of Swaziland".
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Almor Simões Oliveira, 77 anos, natural de Oliveira do Bairro, é um empresário do setor industrial que reside há várias décadas na cidade de Matsapha, no pequeno país situado entre a África do Sul e Moçambique.
Está desaparecido desde o domingo de Páscoa.
Os suspeitos do rapto, um homem de 44 anos e uma mulher de 34, ambos de origem asiática, foram detidos a 28 de abril e vão ser ouvidos em tribunal na segunda-feira, dia 8.
A imprensa local refere que o casal foi detido após o rastreamento de um telefonema para a família do empresário português em que foi pedido o equivalente a 135 mil euros de resgate.
O homem que se encontra detido contesta o processo de que está a ser alvo e tem sido citado pelos jornais da Suazilândia a pôr em causa a integridade da polícia e dos tribunais do país.
