
Trump diz que fará o que for preciso para ajudar Londres após ataque
REUTERS/Jonathan Ernst
O presidente dos EUA, Donald Trump, reagiu no Twitter ao ataque deste sábado à noite em Londres e disse estar disponível para ajudar os britânicos.
Corpo do artigo
"Tudo o que os Estados Unidos puderem fazer para ajudar Londres e o Reino Unido, contem connosco", escreveu Donald Trump, no Twitter. "ESTAMOS COM VOCÊS. DEUS OS ABENÇOE", lê-se, ainda, no tuíte do presidente dos EUA.
Minutos antes da oferta de ajuda aos britânicos, Donald Trump defendeu a necessidade de implementar "as restrições de viagem como um nível extra de segurança", escreveu no Twitter, já depois de ter sido informado do ataque em Londres. "Temos de ser espertos, vigilantes e duros", diz ainda.
Ivanka, uma das filhas de Donald Trump, disse estar a "rezar" pelas pessoas de Londres. "Estamos solidários com os nossos amigos do reino Unido", escreveu no Twitter.
871176058657230850
O presidente francês, Emannuel Macron fez saber, através do Twitter da embaixada francesa, que "a França está com o Reino Unido, hoje mais do que nunca".
Também o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, e o presidente do Parlamento Europeu, Antonio Tajani, disseram, na mesma rede social, que estavam a seguir "com horror" e "com preocupação" as notícias dos incidentes na capital inglesa.
Em reação aos incidentes, o líder do Partido Trabalhista, Jeremy Corbyn, lamentou, no Twitter, os "incidentes brutais e chocantes", enquanto a administração norte-americana ofereceu ajuda nas operações.
A primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon, mencionou as "terríveis notícias de Londres", através do Twitter. "Os meus pensamentos estão com as pessoas afetadas", acrescentou.
Ariana Grande homenageou as vítimas de Londres com um tuíte, dias depois de 22 pessoas terem morrido num ataque terrorista à saída de um concerto que deu em Manchester.
871164749924319232
Marcelo envia condolências
O presidente da República portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, enviou "votos solidários" à rainha Isabel II e ao povo britânico, na sequência dos atos terroristas ocorridos no sábado à noite, em Londres.
"De novo cidadãos inocentes foram atacados no centro de Londres. Ao mesmo tempo em que envio os meus votos solidários a Sua Majestade a Rainha Isabel II e ao povo britânico, quero de novo sublinhar que continuaremos a defender a paz, a democracia e a liberdade", afirmou o chefe de Estado.
Numa mensagem divulgada na página da Presidência da República na Internet, Marcelo Rebelo de Sousa desejou ainda "uma rápida de recuperação às vítimas" destes atentados e apresentou sentimentos às suas famílias.
O primeiro-ministro de Espanha, Mariano Rajoy, transmitiu "solidariedade e apoio" às autoridades e ao povo britânico devido aos atentados em Londres. Na sua conta de Twitter, o chefe do Governo espanhol classificou de "triste informação" os acontecimentos na Ponte de Londres e no Mercado de Borough.
O primeiro-ministro do Canadá Justin Trudeau classificou de "terríveis" os acontecimentos de sábado à noite em Londres, que foram considerados como atos "terroristas" pela polícia britânica.
"Terríveis notícias de Londres. Acompanhamos a situação de perto", escreveu Trudeau na sua conta de Twitter, divulgando o número de emergência disponível para os canadianos que precisem de ajuda.
A ministra dos Negócios Estrangeiros da Austrália descreveu os atentados em Londres como uma "situação chocante". "Estamos prontos a apoiar o Governo britânico na sua resposta a estes ataques e os nossos pensamentos estão com os feridos e as suas famílias", afirmou Julie Bishop em comunicado.
