Muhammad Fudhail Omar, considerado um dos líderes malaio do grupo extremista Estado Islâmico, morreu durante um bombardeamento na Síria.
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O diretor do corpo especial da polícia malaia, Mohamad Fuzi Harun, confirmou ao diário "The Star" a morte de Muhammad Fudhail Omar, ocorrida durante uma ofensiva do exército sírio em Raqqa, bastião do Estado Islâmico (EI).
Fudhail, de 25 anos, viajou para a Síria em 2014 e era considerado um dos principais candidatos a substituir Muhammad Wanndy Mohamed Jedi, o líder malaio do EI morto em abril, na mesma cidade síria.
As autoridades disseram acreditar que Fudhail recrutava militantes através das redes sociais, financiava elementos do EI na Malásia e apoiava atentados contra as forças de segurança do país.
Pelo menos 34 malaios morreram desde 2013 na Síria e Iraque, onde 53 continuam a combater nas fileiras do Estado Islâmico.
A Malásia tem cerca de 30 milhões de habitantes, dos quais 61% pertencem à comunidade muçulmana.