Esta quarta-feira, o corpo do Papa Francisco foi trasladado em cortejo desde a residência Santa Marta até à Basílica de São Pedro, onde os fiéis católicos e o público em geral poderão prestar a sua última homenagem até sexta-feira.
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O executivo da Câmara do Porto aprovou por unanimidade um voto de pesar pelo Papa Francisco, e enalteceu a sua coragem, simplicidade, sorriso e legado. O voto de pesar foi apresentado pela CDU e todas as forças políticas acabaram por o subscrever.
Pela CDU, Joana Rodrigues lembrou o homem que marcou “pela sua coragem, simplicidade e humildade”, mas também por estar “sempre junto dos mais desfavorecidos”.
Já o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, considerou que o “grande mérito” do Papa Francisco foi significar “uma coisa diferente” para cada pessoa.
O núncio apostólico em Lisboa, Ivo Scapolo, recordou hoje a presença do Papa em Portugal nas Jornadas Mundiais da Juventude de 2023 e destacou que Francisco era feliz em Portugal. “Era feliz quando estava aqui”, disse o representante da Santa Sé em Portugal aos jornalistas após uma missa em sufrágio pelo Papa Francisco, que morreu na segunda-feira.
Quando lhe foi pedido para recordar como era Francisco, à luz das suas relações com o Papa, Ivo Scapolo lembrou os cinco dias que com ele passou, nomeadamente às refeições, e disse que guarda desses dias o facto de Francisco se sentir bem em Portugal, o carinho que os portugueses lhe dispensavam. E também a “particular serenidade e alegria” bem como a disponibilidade para dar resposta a pedidos extra-agenda dos cinco dias, fosse de autoridades, de particulares, pessoas doentes. “Dizia sempre que sim”.
Na missa a que presidiu, na Basílica da Estrela, o “embaixador” disse que esta celebração tinha uma relevância particular, depois de celebrações na catedral e na Igreja de São Domingos, que simbolizaram o “carinho e a gratidão da comunidade católica de Lisboa ao Papa Francisco”. A Basílica da Estrela é a primeira do mundo dedicada ao Sagrado Coração de Jesus, principal devoção do Papa Francisco.
O vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, reconheceu hoje que o falecido Papa Francisco teve “alguns desacordos” com a administração de Donald Trump, embora tenha minimizado a importância dessas críticas. “Estou ciente de que ele tinha alguns desacordos com algumas das políticas da nossa administração. Também concordou com algumas delas”, disse Vance à imprensa, acrescentando que o Papa Francisco ‘era um grande pastor cristão’ e que foi assim que escolheu recordá-lo. “Não vou manchar o legado deste homem falando de política”, adiantou.
A Câmara de Lisboa manifestou hoje profundo pesar pela morte do Papa Francisco e enalteceu o papel “marcante” na capital portuguesa durante a Jornada Mundial da Juventude, em 2023, mas a proposta de atribuição de topónimo foi adiada. Em reunião pública do executivo municipal, o voto de pesar apresentado, num documento único, resultou da consensualização de duas propostas, uma da liderança PSD/CDS-PP e outra do PS, que foi ainda subscrito pelo PCP e que foi aprovado por unanimidade, juntando os votos a favor dos Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), Livre e BE.
O luto no Vaticano dedicado a Francisco, o tradicional período conhecido como "novendiales" após a morte de um papa, começa no sábado e termina em 4 de maio, antecedendo o conclave do Colégio Cardinalício.
O mestre de Celebrações Litúrgicas Pontifícias do Vaticano, arcebispo Diego Ravelli, explicou em comunicado que a primeira missa em memória de Francisco terá lugar no sábado, às 10 horas (9 horas em Lisboa), na Basílica de São Pedro.
A nona e última celebração será realizada a 4 de maio, às 17 horas (16 horas em Lisboa) no mesmo local, presidida pelo cardeal francês Dominique Mamberti.
O "novendiales" (do latim 'novem diem', que significa nove dias) terá início depois do funeral do papa Francisco, que morreu na passada segunda-feira, aos 88 anos.
Uma vigília de oração pelo Papa Francisco, que morreu na segunda-feira, realiza-se na sexta-feira, na cidade de Leiria, com início junto ao mural da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), anunciou hoje a Diocese de Leiria-Fátima.
A vigília é promovida pelo Serviço Diocesano da Pastoral Juvenil e pela Paróquia de Leiria, com o apoio da Câmara, e começa às 21 horas, junto ao mural da JMJ, na rotunda entre a Escola Superior de Educação e Ciências Sociais e a Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo.
“O momento inaugural contará com intervenções de caráter protocolar nas quais participarão o presidente da Câmara Municipal de Leiria e o vigário-geral da diocese”, referiu a diocese numa informação enviada à Lusa, com a organização a convidar “todos os participantes a trazerem uma flor, que será colocada junto ao mural, num gesto simbólico de oração e comunhão”.
Segundo a diocese, “os jovens são também incentivados a usar camisolas ou t-shirts da JMJ, evocando a memória da jornada vivida em Portugal, em 2023”. “Após este momento inicial, será feita uma caminhada até à Sé de Leiria com a cruz da Jornada Mundial da Juventude”, onde vai decorrer uma celebração em memória do Papa Francisco, evocando a sua missão e os marcos mais significativos do seu pontificado.
A Rússia será representada no funeral do papa Francisco, no sábado, no Vaticano, pela ministra da Cultura, Olga Lyubimova, noticiou, esta quarta-feira, a agência russa Ria Novosti. A decisão foi tomada pelo presidente russo, Vladimir Putin, de acordo com a notícia da Ria Novosti citada pela agência de notícias italiana Ansa.
O líder do Kremlin enfrenta desde março de 2023 um mandado de detenção emitido pelo Tribunal Penal Internacional (TPI), devido à deportação forçada de crianças ucranianas para a Rússia.
Olga Lyubimova é, por sua vez, alvo de sanções da União Europeia, dos Estados Unidos e do Reino Unido, no âmbito da invasão russa da Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022, e sob acusação de tentativa de destruição da herança e identidade cultural ucraniana.
Na noite de sexta-feira, 25 de abril, vai ser realizada uma vigília de oração pelo Papa Francisco, em Leiria.
O encontro tem início marcado para as 21 horas, junto ao mural da Jornada Mundial da Juventude, na rotunda entre a Escola Superior de Educação e Ciências Sociais e a Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo. A organização convidou os participantes a levarem uma flor, que será colocada junto ao mural.
Depois, será feita uma caminhada até à Sé de Leiria com a cruz da Jornada Mundial da Juventude onde vai ser feita uma celebração em memória de Francisco.
O ministro da Presidência anunciou esta quarta-feira que o Governo cancelou toda a “agenda festiva” e adiou as celebrações relativas ao 25 de Abril, alegando que o luto nacional pelo Papa Francisco implica reserva nas comemorações.
Após o Conselho de Ministros que aprovou o decreto do luto nacional de três dias pela morte do Papa Francisco, António Leitão Amaro disse que a legislação aplicável ao luto nacional prevê restrições e limitações, como a colocação da bandeira a meia haste e a “reserva relativamente às celebrações”.
Leitão Amaro, sem dar mais detalhes sobre o tipo de reserva que instituições públicas como autarquias devem estar sujeitas, afirmou que o Governo adiou os “momentos festivos” relativamente às celebrações da Revolução dos Cravos para uma “data subsequente” e que os membros do executivo cancelaram todos os eventos da agenda de natureza festiva como inaugurações e celebrações.
“Comunicámos às entidades organizadoras, e estamos a comunicar, garanto que todos até este momento já o tenham feito, (...) que não participaremos nesses eventos de celebração neste período, que é um período de consternação e de homenagem sincera e profunda”, disse.
Sobre a realização da sessão solene do 25 de Abril no parlamento, Leitão Amaro sublinhou que a Assembleia da República “é um órgão autónomo” e que o Governo marcará presença nessa cerimónia.
Os cardeais vão participar num conclave na Capela Sistina do Vaticano para eleger um novo Papa. Eis um breve glossário dos termos-chave do evento, disponível aqui.
O primeiro-ministro Luís Montenegro assinou, esta quinta-feira, o livro de condolências pela morte do Papa Francisco, nas instalações da Nunciatura Apostólica da Santa Sé, em Lisboa.
“Há uma grande afinidade entre o povo português e o legado deste Papa. A comunhão de valores que a nossa sociedade tem com o legado do Papa Francisco é enorme. E, portanto, naturalmente, que os representantes do povo português cumprem uma missão de representação, que é aquela que lhe está atribuída”, afirmou, quando questionado sobre a presença dos três mais altos titulares de órgãos de soberania no funeral do Papa, no Vaticano, no sábado.
Na opinião do primeiro-ministro, o Papa Francisco “foi uma personalidade notável à frente da Igreja Católica”.
Luís Montenegro referiu-se ainda às duas visitas do Papa Francisco a Portugal, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude e, antes, para a evocação do centenário das aparições de Fátima. “Foi uma forma simples, mas poderosíssima, de nos interpelar a todos para sermos mais justos, mais solidários, mais fraternos, e olharmos para a condição humana de cada pessoa”, acrescentou.
O Conselho de Ministros aprovou esta quarta-feira o decreto que declara três dias de luto nacional pela morte do Papa Francisco, a cumprir entre esta quinta-feira e sábado, dia do funeral.
A deliberação foi anunciada pelo ministro da Presidência, António Leitão Amaro, em conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, e confirma o que já tinha sido comunicado pelo primeiro-ministro Luís Montenegro na terça-feira.
Com membros da realeza, líderes de dezenas de países e instituições mundiais e centenas de milhares de fiéis católicos a dirigirem-se para Roma após a morte do Papa Francisco, Itália e o Vaticano estão a implementar um amplo plano de segurança.
“Estamos em alerta desde segunda-feira”, quando Francisco, de 88 anos, morreu, disse um membro da Guarda Suíça, o exército responsável pela segurança do Papa, famoso pelos seus uniformes coloridos às riscas. “E os próximos dias vão ser muito difíceis”, disse à AFP o guarda, que quis manter o anonimato.
Aviões de combate estão a postos e as unidades especiais de atiradores da polícia estão posicionadas nos telhados dos edifícios ao longo da Via della Conciliazione, a vasta avenida que conduz à Praça de São Pedro. Está também em vigor uma zona de exclusão aérea de 24 horas sobre Roma. “Toda a área da Praça de São Pedro, e não só, será sujeita a controlos muito rigorosos”, advertiu o autarca de Roma, Lamberto Giannini.
Os peregrinos que entram na Basílica de São Pedro têm de passar por controlos de segurança do tipo aeroportuário, colocando os seus pertences em scanners de raios X, enquanto a polícia efetua controlos pontuais das mochilas.
"Algumas centenas de polícias estão de serviço nas imediações do local”, disse um agente à AFP.
A agência italiana de Proteção Civil está a destacar entre 2000 e 2500 voluntários para supervisionar os fiéis que entram na Praça de São Pedro para prestar a sua última homenagem ou assistir ao funeral de Francisco.
Cerca de 500 médicos e enfermeiros da proteção civil e do serviço regional de saúde estarão presentes, com ambulâncias de prontidão, disse à AFP o porta-voz da agência, Pierfrancesco Demilito.
Giovanni Angelo Becciu, cardeal de 76 anos, que foi afastado pelo Papa Francisco por fraude fiscal em 2020, não aceita não participar no Conclave e diz que "não há impedimento formal ou legal" à sua presença na reunião que vai decidir o próximo líder da Igreja Católica.
As casas de jogo permitem apostar no sucessor de Francisco, que morreu na segunda-feira, e no nome que escolherá como Papa, com o italiano Pietro Parolin e o filipino Luis Antonio Tagle como favoritos.
Parolin chefia a diplomacia da Santa Sé, o governo do Estado do Vaticano, e Tagle a Congregação para a Evangelização dos Povos, uma instituição criada há mais de 400 anos para promover a reunificação dos cristãos e difundir a fé.
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O caixão do Papa Francisco vai estar na Basílica de São Pedro até sexta-feira, para que os fiéis e público em geral lhe possam prestar uma última homenagem.
Uma praça de São Pedro quase cheia saudou com palmas e fotografias a passagem da urna com o corpo do Papa Francisco, uma cerimónia que marca o início público das celebrações fúnebres do líder da Igreja Católica, segundo Paulo Agostinho, enviado da Agência Lusa.
“Foi um bom Papa, vai fazer-nos falta”, disse, em italiano, um dos polícias militares destacados para controlar a entrada dos fiéis na Praça, sujeitos a controlo.
O corpo do Papa saiu numa procissão da residência de Santa Marta, onde residiu após ter sido eleito, que incluiu centenas de cardeais, muitos deles já sem funções por excesso de idade, bispos, sacerdotes, missionários, religiosos e funcionários do Vaticano.
A procissão passou pela zona central da Praça de São Pedro e entrou na Basílica pelas portas centrais.
A basílica permanecerá aberta esta quarta-feira até à meia-noite (hora local) e reabre na quinta-feira às 7 horas (6 horas em Portugal continental) até sexta-feira às 19 horas (18 horas), altura em que será encerrado para dar início ao rito de fecho do caixão.
Funeral realiza-se no sábado de manhã.
A herança reformista de Francisco poderá ser desafiada dentro e fora da Igreja Católica, devido às diferentes sensibilidades dos clérigos e ao atual contexto geopolítico. Ao JN, o Patriarca de Lisboa destaca a simplicidade do Papa que foi um "agitador de águas".
O legado do Papa que "agitou as águas" e desfez fronteiras, das mais tangíveis às mais espirituais, mereceu um aplauso global e unânime. Todos reconhecem o mérito, a ousadia ou a coragem do líder reformista, que lutou contra a pobreza, a corrupção e a pedofilia, abriu portas às mulheres e aos homossexuais e deu voz aos mais pobres. Mas com o Mundo a navegar num desafiante cenário geopolítico, o futuro da sucessão é complexo e recheado de tensões dentro e fora da Igreja Católica.
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O secretário-geral do PS considerou que o Papa Francisco recuperou a mensagem original e muito importante do cristianismo do amor ao próximo, destacando a relação que tinha “com aqueles que precisam mais da compaixão e do apoio”.
Pedro Nuno Santos esteve esta manhã na Nunciatura Apostólica, em Lisboa, para deixar uma mensagem no livro de condolências pela morte do Papa Francisco, na segunda-feira, aos 88 anos.
Para o líder do PS, “amar o próximo como a ti mesmo” ou “perdoar a quem nos ofende” são mensagens do cristianismo que muitos portugueses, católicos e não católicos, “se habituaram ao longo dos anos” e que “são poderosas e revolucionárias”. “O Papa Francisco era exatamente a recuperação desta mensagem original e muito importante do cristianismo, ao longo da sua vida, na forma como se relacionava com os outros, nomeadamente com aqueles que precisam mais da compaixão, do apoio, os mais fracos, os mais desfavorecidos, os mais pobres”, enalteceu.
Pedro Nuno Santos considerou que o líder da Igreja católica foi “um dos maiores exemplos da mensagem de amor, que é uma mensagem central na religião da maioria esmagadora dos portugueses”. “A verdade é que o cristianismo e o Papa Francisco foram-nos deixando esta mensagem de amor e, se nós formos capazes de, cada um, na sua vida, na relação com os seus mais próximos, seguir estes princípios, nós conseguimos construir um mundo melhor”, afirmou.
A morte do Papa Francisco provocou raras reações em Israel, onde o presidente Isaac Herzog foi o único responsável a apresentar condolências, enquanto o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu permaneceu em silêncio.
Netanyahu, que costuma estar muito presente nas redes sociais, não publicou qualquer mensagem desde o anúncio da morte do Papa, na segunda-feira.
Herzog foi um dos primeiros dignitários do mundo a reagir à morte do Papa, na segunda-feira, saudando “um homem de fé profunda e compaixão sem fim”.
Mas nem Netanyahu nem nenhum dos seus ministros seguiram o seu exemplo. O Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita publicou uma mensagem na rede social X com as palavras “Que descanse em paz”, mas retirou-a rapidamente, segundo a imprensa israelita.
Este silêncio embaraçou os diplomatas israelitas colocados em países de grande maioria católica, segundo o sítio de notícias Ynet.
As relações entre a Santa Sé e Israel deterioraram-se após o ataque sem precedentes do Hamas ao território israelita a 7 de outubro de 2023 e a retaliação israelita na Faixa de Gaza. Até à véspera da sua morte, o Papa Francisco assumiu repetidamente uma posição crítica em relação à guerra em Gaza, o que irritou as autoridades israelitas. Na sua mensagem pascal de domingo, véspera da sua morte, Francisco voltou a sublinhar a “dramática situação humanitária” no território.
A Câmara de Lisboa discute hoje a atribuição do nome Papa Francisco ao Parque Tejo, proposta da liderança PSD/CDS-PP, que se prevê seja aprovada com apoio do PS, e que teve o parecer favorável da Comissão Municipal de Toponímia.
Também a Junta de Freguesia do Parque das Nações, onde se localiza o Parque Tejo, na parte de Lisboa, uma vez que o parque se estende ao concelho vizinho de Loures, “emitiu parecer favorável” à atribuição do topónimo Parque Papa Francisco, de acordo com a proposta subscrita pelo presidente da câmara, Carlos Moedas (PSD), e o vereador com o pelouro da Toponímia, Diogo Moura (CDS-PP).
Na capela de Santa Marta, no centro do Vaticano, uma freira reza em lágrimas perante o corpo do Papa, que jaz num caixão com um rosário entre as mãos. Faz parte da "família" do líder da Igreja Católica. Os bombeiros, jardineiros, médicos e leigos da cidade do Vaticano foram os primeiros a despedirem-se de Francisco.
Bom dia. Esta quarta-feira, o caixão do Papa Francisco é transportado para a Basílica de São Pedro, cumprindo vários momentos de oração e ritos associados a este momento solene.
Da véspera, ficou a saber-se que Portugal vai cumprir luto nacional entre 24 e 26 de abril e que o funeral será no sábado de manhã.
Mais de 200 mil pessoas são esperadas na Praça de São Pedro para assistir à cerimónia, entre as quais muitos líderes mundiais e as três mais altas figuras do Estado português: Marcelo Rebelo de Sousa, José Pedro Aguiar Branco e Luís Montenegro.
Recorde o que de mais importante se passou ontem, aqui.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou na terça-feira que gostaria de se encontrar com o presidente dos EUA, Donald Trump, no funeral do Papa Francisco, no Vaticano, onde ambos vão estar presentes.
“Sim, gostaria de o fazer, estou pronto. Estamos sempre prontos para nos encontrarmos com os nossos parceiros dos Estados Unidos”, disse Zelensky, respondendo a uma pergunta de um jornalista durante uma conferência de imprensa.
O corpo do Papa será trasladado desde a capela da Casa Santa Marta até à Basílica de São Pedro, a partir das 9 horas (8 horas em Portugal continental).
O caixão de Francisco ficará no Altar da Confissão, até sexta-feira, permitindo aos fiéis católicos e público em geral prestar uma última homenagem ao líder da Igreja Católica.
Missa das exéquias será no sábado e terá a presença de vários líderes mundiais. Iniciam-se nove dias de luto e orações.
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