O dia 24 de dezembro é celebrado um pouco por todo o mundo, mesmo nas latitudes onde as comunidades cristãs são uma minoria, como na Índia. Ou onde os celebrantes vivem há vários anos entre conflitos, como em Belém, na Palestina, que hoje vive estrangulada por um muro de segurança imposto por Israel, ou em Damasco, na Síria, asfixiada pelos efeitos sociais e económicos da guerra civil.
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Em tempos estranhos, a braços com uma pandemia que dura há demasiado tempo e em que um teste negativo é prenda no sapatinho, também há quem arranje forma de trazer ao Natal um pouco da tão desejada normalidade: num salto a um hospital de Moscovo, na Rússia, bombeiros e profissionais de saúde tornam-se Pais Natais ninjas para alegrarem o dia de crianças internadas.