
Uma cantora "punk" britânica que se tinha juntado ao Estado Islâmico, em 2013, juntamente com o seu filho de 10 anos, terá sido morta por um ataque de drone.
Sally Jones - apelidada de "viúva branca" - tornou-se uma recrutadora chave para o grupo extremista depois de viajar para Raqqa, onde casou com o jiadista Junaid Hussain, que viria a ser morto, em 2015, também durante um ataque de drones.
Antes de se converter ao Islão e fugir para a Síria, Sally Jones trabalhou como vendedora de perfumes e tocava guitarra numa banda "punk".
Uma amiga da cantora chegou a afirmar, à Sky News, que "ela queria voltar para a Grã-Bretanha, mas os jiadistas impediam o seu regresso".
Em setembro de 2015, as Nações Unidas classificaram Sally Jones como uma recrutadora do Estado Islâmico e fazia parte de uma lista de terroristas elaborada pelos EUA e Grã-Bretanha.
