
Barry e Honey Sherman
The Globe and Mail/Janice Pinto/via REUTERS
Investigadores privados contratados pela família de Barry e Honey Sherman, que morreram em casa, a 15 de dezembro, no Canadá, contrariam a tese da polícia e afirmam que o casal foi assassinado em casa.
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Segundo uma tese divulgada por fontes policiais, as autoridades estão a investigar a morte dos dois milionários da indústria farmacêutica como homicídio seguido de suicídio, mas os investigadores privados discordam.
Segundo disseram à televisão canadiana CBC, encontraram sinais de que o casal tinha cintos de couro à volta do pescoço e que estavam presos a um corrimão, junto à piscina interior da casa em Toronto, o que corrobora a informação do médico-legista, de que ambos teriam morrido devido a estrangulamento.
No entanto, o grupo de detetives privados, onde se encontram ex-agentes da brigada de homicídios de Toronto, garante que as duas vítimas terão morrido dois dias antes de terem sido encontrado e que estas tinham sinais de que os pulsos teriam sido amarrados, apesar de não ter sido encontrado qualquer corda ou material usado para tal.
A investigação paralela garante ainda Honey Sherman lutou contra os agressores e acabou por ficar a sangrar no chão, antes de ter sido sentada e amarrada com o cinto ao corrimão. Esta investigação está a ser paga pelos filhos do casal,
A Apotex foi fundada em 1974 por Barry Sherman e atualmente exporta medicamentos para 115 países. A fortuna do casal estava avaliada em 3,1 mil milhões de euros.
