Um quinto dos médicos que faz urgência nos hospitais públicos já atingiu a idade que lhes permite pedir dispensa integral desse serviço.
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São 2549 especialistas com 55 ou mais anos que optam por continuar a cumprir turnos prolongados, muitas vezes em condições críticas, para dar resposta aos doentes. Fazem-no por razões várias e, face à grave carência de profissionais, são imprescindíveis para manter os serviços.