Luís Montenegro termina hoje a campanha convicto de que vai ser o próximo primeiro-ministro, mas a avisar que é preciso lutar até "ao último voto".
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Luís Montenegro termina hoje uma campanha a dois ritmos, convencido que resultou a estratégia de se concentrar nas propostas da Aliança Democrática (AD) e de resistir a pressões para entrar em polémicas que considera secundárias. Numa arruada no Porto, ontem, o candidato da AD atreveu-se a garantir que vai ser primeiro-ministro.
A AD entrou na primeira semana de campanha entusiasmada por sondagens que lhe davam uma tendência crescente. Mas, logo no segundo dia, surgiu a primeira de várias polémicas: as declarações de Passos Coelho sobre a imigração.