As consultas nos cuidados primários estão a diminuir, sobretudo no Norte, as urgências dos hospitais recebem menos doentes mas entopem em períodos críticos, a rede nacional de cuidados continuados responde a menos de 30% das necessidades.
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Há muitas dificuldades no acesso ao medicamento, bem como à inovação terapêutica. Faltam enfermeiros, os médicos são suficientes mas estão mal distribuídos. O Relatório de Primavera do Observatório Português dos Sistemas de Saúde, o primeiro pós-troika, conclui que o acesso ao SNS está ameaçado.
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