O ministro da Saúde cessante, Manuel Pizarro, apelou à doação de sangue num momento em que se verifica uma redução das reservas nacionais.
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O acordo, firmado entre a Liga dos Bombeiros de Portugal e o INEM, ainda não é definitivo, porque necessita do aval do próximo Governo. O esclarecimento foi prestado pelo ministro da Saúde cessante, Manuel Pizarro, que decidiu assinalar o último ato público com uma doação de sangue, numa altura em que há menos reservas de sangue. Pizarro salientou que sai de funções de “consciência tranquila” e com as “bases de uma profunda reforma do SNS” lançadas.
No Centro de Sangue e da Transplantação do Porto, Manuel Pizarro afirmou que a dávida de sangue é “uma obrigação cívica”, apelando a que outros dadores o façam. “Este é um período em que é normal as reservas baixarem um pouco. No período do inverno, é mais desconfortável as pessoas saírem de casa e, na Páscoa, juntam-se mais em família, há menos disponibilidade dos dadores”. Contudo, admitiu que as reservas não “estão em níveis alarmantes”.