Depois de já ter feito referência ao facto antes do debate sobre a despenalização da eutanásia, André Ventura voltou a apontar críticas à escolha da data da votação.
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O líder do Chega mostrou-se revoltado com a aprovação dos cinco projetos sobre a despenalização da eutanásia e voltou a lembrar, fora do hemiciclo, o que já tinha dito lá dentro: a aprovação tratou-se de uma "provocação" à memória de Jacinta Marto, a pastorinha de Fátima que morreu há 100 anos.
"Para a maioria dos portugueses, Fátima é um evento relevante. Portanto, custou-me ver que, nesse dia, tenha sido aprovada uma lei destas. É uma provocação histórica", defendeu.
Ventura acrescentou que "ficou clara" a "cobardia" dos partidos que aprovaram esta lei, por não terem permitido um referendo.
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