António Costa: "Interior deve ser um segundo motor a puxar pelo desenvolvimento do país"
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O primeiro-ministro defende "um país a duas frentes" e afirma que o desenvolvimento só pode acontecer com a valorização das regiões de fronteira e a interligação com Espanha.
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No encerramento da conferência que assinala os 133 anos do "Jornal de Notícias", António Costa afirmou que o modelo de desenvolvimento territorial no âmbito do Portugal 2030 aposta na "defesa externa e na coesão interna".
O primeiro-ministro diz que além do fortalecimento da fachada atlântica, é preciso apostar nas regiões de fronteira, numa "segunda frente de projeção", virada para o mercado ibérico, "com aumento da interligação a Espanha".