Apoios a casas de acolhimento de crianças foram definidos sem avaliar custos
A Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS) diz que não foram previamente projetados os custos para definir o novo modelo de comparticipação mensal a casas de acolhimento por criança acolhida, pelo que não consegue avaliar se são suficientes ou não para as instituições responderem às novas regras.
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"Quando uma resposta social é objeto de regulamentação ou de revisão legislativa, previamente à definição da comparticipação da Segurança Social devem ser projetados os cursos. Neste caso, não foram”, apontou, ao JN, Filomena Bordalo, representante da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), a propósito da portaria publicada na segunda-feira, em Diário da República, que define os valores que serão pagos mensalmente por cada criança ou jovem institucionalizado em casas de acolhimento.
