Acordo pioneiro de 2015 com António Costa lembrado como inevitável e penalizador. Politólogo ouvido pelo JN considera que a mudança de líderes não ajudou a recuperar partidos.
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Quase nove anos após a criação da geringonça, PCP e Bloco de Esquerda continuam a tentar recuperar do declínio em que caíram desde que embarcaram no acordo de incidência parlamentar com o PS. Com a mudança de líderes pelo meio e a chegada ao poder de Luís Montenegro, não contarão para o Orçamento do Estado (OE) e já prometeram votar contra.
O tempo é de resistência. Querem ganhar o terreno perdido para o Chega como partidos de protesto e para o Livre no eleitorado mais à esquerda do PS.
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