Orçamento curto e dependente das câmaras municipais e falta de literacia dos munícipes sobre o papel do poder local foram os principais problemas assinalados, esta manhã, durante a apresentação do Anuário das Assembleias Municipais.
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As questões, consideradas urgentes, foram levantadas por representantes das assembleias de diversos municípios, bem como pelo presidente da Associação Nacional de Assembleias Municipais (ANAM), Albino Almeida.
Em declarações ao JN no final da sessão, o representante destes órgãos locais sublinhou a importância de o orçamento destinado às assembleias municipais ser votado por estas mesmas, tornando-o menos dependente das decisões camarárias. “O valor anual destinado ao funcionamento deste órgão deve estar inscrito numa rubrica própria do orçamento da câmara correspondente e o seu valor deve ser votado pela própria assembleia.”