Especialistas alertam para a necessidade de mitigar situações habitacionais indignas e de criar políticas antidiscriminação no emprego. A nova estratégia ainda não é conhecida.
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É na educação e no associativismo que, nos últimos anos, continuaram a ser dados avanços na integração das comunidades ciganas em Portugal. No entanto, as barreiras permanecem, especialmente no acesso à habitação, ao emprego e à saúde, onde a discriminação e o preconceito ainda exerce um peso considerável.
O alerta é feito por sociólogas que identificaram as necessidades das pessoas ciganas há mais de um ano, a pedido do anterior Governo, numa proposta entregue para a nova Estratégia Nacional para a Integração das Comunidades Ciganas (ENICC) para 2030. Mas o atual Executivo decidiu repetir internamente o trabalho.