
Foto: Maria João Gala/Arquivo
Mais de um terço dos condutores (36,5%) que morreram na estrada no ano passado e que foram autopsiados pelo Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses (INMLCF) tinha uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 0,5 g/l, o limite legal para poder conduzir.
Destes, cerca de 73%tinha valores acima da taxa crime prevista no Código da Estrada (1,2 g/l). No álcool e nas drogas, a taxa de testes positivos subiu em 2024.
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