Representam risco grave para a saúde, devido a presença de químicos e à possibilidade de causarem lesões.
Corpo do artigo
Pode-se partir do princípio que os brinquedos, pensados especificamente para crianças, a par de legislações exigentes, são seguros, mas nem sempre assim é: este ano, até novembro, a Direção-Geral do Consumidor (DGC) encaminhou para as autoridades nacionais de fiscalização cerca de 500 alertas sobre brinquedos que apresentam riscos graves para a saúde e segurança das crianças.
Os dados, partilhados com o JN, dizem respeito a alertas emitidos por países da União Europeia, através do Safety Gate – o sistema de alerta rápido para os produtos não alimentares perigosos – maioritariamente de brinquedos de plástico, com ímanes e pilhas-botão, em madeira, peluches e slimes. E confirmam uma tendência crescente, sinal do surgimento de um leque grande de brinquedos e fabricantes diferentes no mercado.