É o pontapé de saída para um rastreio de base populacional ao cancro do estômago, o terceiro mais letal em Portugal. Integrado num consórcio europeu, o IPO do Porto vai avançar com um projeto-piloto de deteção precoce numa amostra de 400 utentes daquela unidade.
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Mediante os resultados, o rastreio pode ser alargado a todo o país, numa intenção já anunciada no final de 2022 pelo Ministério da Saúde.
Segundo explicou ao JN o diretor do serviço de Gastrenterologia do IPO Porto, desde a primeira hora envolvido no rastreio ao cancro do cólon e reto na região Norte, serão testados dois pilotos. Um que terá por base os resultados positivos à pesquisa de sangue oculto nas fezes e que decorre do rastreio ao cancro colorretal; outro, rastreando a população com infeção por Helicobacter pylori.