Banco público do cordão umbilical já só recebe dádivas para uso familiar

Evolução científica tem vindo a retirar importância ao uso do cordão umbilical
Foto: Arquivo
Tem apenas 300 unidades criopreservadas e utilização é cada vez mais residual. Evidência científica não é a favor da implementação ou otimização destes bancos, argumenta Instituto Português do Sangue e da Transplantação.
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O Banco Público de Células do Cordão Umbilical (BPCCU) já não serve o propósito para o qual foi criado há mais de uma década. Deixou de aceitar doações altruístas de unidades de sangue do cordão colhidas no parto, que ficavam disponíveis para o eventual tratamento de qualquer cidadão. A ciência evoluiu noutro sentido e atualmente este banco, que funciona no Porto, só recebe dádivas para uso em contexto familiar, quando não há dador alternativo adequado.
