As três dezenas de bombeiros profissionais e voluntários portugueses que rumaram a Moçambique, em março de 2019, para ajudar as vítimas do ciclone Idai, ainda não receberam. A Proteção Civil diz aguardar autorização para proceder ao pagamento.
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Estarão em causa cerca de 35 mil euros em dívida, correspondentes à participação dos operacionais nas ações de resgate e apoio à população da região da Beira, que Marcelo Rebelo de Sousa visitará amanhã no âmbito da visita a Moçambique.
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) esclarece que "não estão em causa remunerações, mas sim abonos devidos a título de ajudas de custo por deslocação ao estrangeiro" e que está a desenvolver "todos os esforços com vista à autorização do pagamento". O atraso, justifica, deve-se ao facto de os operacionais não terem "vínculo permanente de emprego público".