Mais de metade dos serviços têm agentes de segurança privada e os profissionais de saúde sentem-se mais seguros nos locais de trabalho. O Parlamento debate esta sexta-feira uma proposta de Lei que agrava as penas por ofensas a profissionais de saúde e outros grupos de trabalhadores.
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As medidas de prevenção da violência contra profissionais de saúde implementadas nos últimos anos estão a surtir algum efeito na percepção de segurança dos trabalhadores do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Há cada vez mais unidades com agentes de segurança privada e os mecanismos de alarme quase duplicaram, em 2023, para um total de 1497 botões de pânico instalados em gabinetes médicos, nas urgências e outros espaços. Ainda assim, naquele ano, quase um quarto dos profissionais referiu ter sido vítima de um episódio de violência.