O consulado brasileiro recebeu dezenas de queixas de brasileiras que se sentiram discriminadas à chegada ao Aeroporto de Faro, na altura da passagem pela Alfândega.
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São relatos de mulheres que são separadas dos outros estrangeiros e encaminhadas para a vistoria numa sala, normalmente com recurso a uma frase jocosa dita com sotaque: "Já para a salinha e abrir a malinha". Acontece quando viajam sozinhas.
O tratamento discriminatório nos aeroportos de Lisboa e Porto também é mencionado por outras imigrantes brasileiras, embora a sua frequência seja pontual.
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