Entrada de novas cadeias de distribuição no mercado, redução de custos operacionais e uma aposta em produtos locais terão contribuído para o declínio da fatura dos bens alimentares nos dois últimos anos.
Corpo do artigo
A inflação registada em 2022 e 2023 no setor alimentar travou a fundo em 2024 e, embora não tenha havido uma deflação generalizada, há produtos alimentares básicos que tiveram reduções de preço para valores de 2022. Em parte, estas reduções resultam de uma concorrência a ferver com a entrada de novos operadores, mas também da redução dos custos operacionais e da aposta em produtores locais.
O JN monitoriza, desde 2022, dois cabazes de 25 produtos cada, dos hipermercados Continente e Pingo Doce. Depois da subida generalizada dos preços em 2022 e 2023, o custo total do cabaz de produtos alimentares essenciais recuou, em 2024, para valores de há dois anos.