Universidade do Minho usou ressonâncias magnéticas para perceber o que muda no cérebro.
Corpo do artigo
Há muito mais do que a estimulação proporcionada pela cafeína a contribuir para que o ato de tomar café continue a cativar as pessoas e a deixá-las mais atentas ao mundo que as rodeia. E agora há um estudo da Universidade do Minho a prová-lo.
O trabalho “Coffee consumption decreases the connectivity of the posterior default mode network (DMN) at rest”, recentemente publicado na revista científica “Frontiers in Behavioral Neuroscience”, tentou perceber “os mecanismos cerebrais que estão por trás da afirmação comum das pessoas que tomam café regularmente de manhã e dizem que precisam daquele café para estarem preparados para o dia”, conta Nuno Sousa, docente da Universidade do Minho e um dos autores do trabalho.