
Rastreio do cancro do pulmão é essencial para reduzir a mortalidade
Foto: Getty Images
O cancro do pulmão é o mais letal no planeta, com mais de 1,8 milhões de mortes por ano, sendo que em Portugal se verificam 5077 óbitos, por cada 12 meses, segundo os últimos dados, de 2022. É para baixar este número que a associação Pulmonale vai lançar, a partir de segunda-feira, uma nova campanha de sensibilização para o cancro do pulmão, sob o mote "Se fumas até hoje, o rastreio devia ser para ontem!".
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A iniciativa tem como alvo fumadores e ex-fumadores, com idades entre 50 e 75 anos, e pretende, também, alertar para a urgência de implementar o rastreio no país. No que diz respeito à prevenção, é estimado que o despiste à neoplasia maligna reduza a mortalidade em cerca de 20 por cento. O teste, considerado o mais eficaz para detetar a doença numa fase precoce, é feito através de uma tomografia computadorizada (TC, antigamente designado TAC) torácica de baixa dose e em articulação com o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
