Condições climatéricas fizeram baixar para menos de metade as ocorrências num ano. Falta de faixas livres de mato e de árvores são a principal infração registada desde 2017.
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A chuva que assolou o país nos primeiros meses do ano levou o número de crimes de incêndio florestal para valores mínimos. Até 9 de junho, a Guarda Nacional Republicana (GNR) registou apenas 741 violações, menos de metade dos primeiros cinco meses do ano passado (1790). Ao mesmo tempo, o número de incêndios e a área ardida também estão muito abaixo dos números de 2023. A Liga dos Bombeiros alerta, porém, para o crescimento da vegetação, que poderá criar dificuldades acrescidas durante o combate aos incêndios. O dispositivo vai ser reforçado hoje, com o início da fase Delta.

