Após o transplante do coração, o bispo de Vila Real, D. Joaquim Gonçalves, sente, como confessou à "Ecclesia", "uma certa euforia de viver" porque o libertou, aos 71 anos de idade, de problemas "cardíacos graves".
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Ao dar o seu testemunho, em Fátima, no XXII Encontro Nacional da Pastoral da Saúde, subordinado ao tema "Transplantes de órgãos - doação para a vida", disse aos participantes que "um transplante não é um acto biológico porque é sempre vivido por alguém e tem uma componente afectiva".