Foram registadas 7,18 milhões de dormidas em parques de campismo, mais do que antes da pandemia. Quase três milhões de campistas foram estrangeiros, sobretudo da Europa Alqueva Rural Eco Camping, na Vidigueira, criou estruturas únicas para atrair turistas.
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As dormidas nos campismos em Portugal ultrapassaram, no ano passado, os números pré-pandemia, estabelecendo um recorde: 7,18 milhões. A Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal (FCMP) acredita que este tipo de alojamento vai continuar a crescer, mas vários parques refreiam o entusiasmo e lembram que o tempo não ajudou na primeira quinzena de julho.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), no ano passado, houve mais 425 mil dormidas do que em 2022. Se olharmos para 2019, antes da pandemia de covid-19, foram mais 247 mil dormidas. Aqueles que optam por este tipo de férias continuam a ser, maioritariamente, os residentes no país, que foram responsáveis por 4,24 milhões das dormidas em 2023. Contudo, a subida é maior entre os estrangeiros, que totalizam quase três milhões, com destaque para o mercado europeu.