Do total de 6446 crianças e jovens acolhidos, 14% tinham nacionalidade estrangeira, contra 13% em 2022. São Sobretudo do Brasil e da Guiné-Bissau. Naquele universo de 883 crianças estrangeiras incluem-se menores separados ou não acompanhados, de acordo com o relatório CASA de 2023.
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A 1 de novembro do ano passado, das 6446 crianças e jovens acolhidas em Portugal, 14% eram estrangeiras, num aumento de um ponto percentual, para um total de 883 menores, com maior preponderância do Brasil e Guiné-Bissau.
Comparando os resultados com o relatório CASA 2022, constata-se que o Brasil responde agora por 17,8% daquele universo, com 157 crianças e jovens em acolhimento no nosso país (+2,78%), suplantando assim a Guiné-Bissau. Deste país, são originárias 121 crianças, 13,7% do total, contra 15,5% em 2022. Seguem-se Angola (88 crianças, 10%), Cabo Verde (61, 6,9%) e Afeganistão (57, 6,5%).