Criticado no PS, ministro do núcleo duro reforça ataque à comissão de inquérito da TAP

O ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva
António Cotrim / Lusa
Adão e Silva recusa retratar-se após críticas e é alvo de mais contestação da bancada socialista. Ministro da Cultura é acusado de pressionar deputados
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O ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, reforçou as críticas à comissão parlamentar de inquérito (CPI) à TAP, avisando que “estamos a abrir as portas para uma lógica de reality show que degrada todas as instituições”. Recusou retratar-se, como pediu o presidente da comissão, Lacerda Sales, que foi apoiado pelas deputadas socialistas Alexandra Leitão e Isabel Moreira. Já o politólogo António Costa Pinto considera que a posição de Adão e Silva “foi, no mínimo, comunicada” ao núcleo duro do Governo, de que faz parte (ler entrevista ao lado).

