Depois do "murro no estômago" do PS, Pedro Nuno e Carneiro marcam terreno

Pedro Nuno Santos almoçou com Francisco Assis e Ascenso Simões
Leonardo Negrão / Global Imagens
“Murro no estômago”, “catástrofe”, “dia muito mau”, perspetiva de “anos muito difíceis”. É assim que, no PS, se descreve o processo iniciado com a demissão do primeiro-ministro, que atirou o partido e o país para um período de incerteza. O PS só tem congresso marcado para março, que deverá ser antecipado.
Corpo do artigo
Pedro Nuno Santos, que esta quarta-feira almoçou com Francisco Assis e Ascenso Simões, ainda não anunciou a candidatura à liderança do PS. No entanto, se avançar, já sabe que terá oposição: o ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, fez saber que admite ser candidato.
