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Direção da FNAM sob contestação garante que não tem agenda partidária
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Críticas de dirigentes demissionários no Sindicato de Médicos da Zona Sul deverão ser abordadas este sábado em Conselho Nacional.
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A presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM), Joana Bordalo e Sá, garante que “não segue qualquer agenda político partidária” e lamenta “os ataques cerrados” que têm sido feitos à direção da federação nas redes sociais e na praça pública, considerando-os “pouco éticos”.
A FNAM, que junta três sindicatos (Norte, Centro e Sul), reúne este sábado o Conselho Nacional, no Porto, para debater o estado do SNS e eventuais novas formas de luta. Mas a contestação interna não deverá ficar à porta.
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