Docentes pedem regime transitório na colocação de professores doentes
Lei prevê avaliação do modelo do regime de mobilidade por doença dos professores até 17 de junho. Sindicatos dos professores já alertaram o novo ministro da Educação para a urgência nas negociações.
Corpo do artigo
O decreto que regula o regime de mobilidade por doença dos docentes prevê a avaliação do modelo após dois anos. O prazo termina a 17 de junho. A presidente da Associação Portuguesa de Professores em Mobilidade por Doença, Joana Leite, assume a preocupação com eventual atraso devido à mudança de Governo e pede medidas transitórias.
O diploma prevê "a avaliação no prazo de dois anos após a sua entrada em vigor, tendo em vista a apreciação da sua implementação e eventual revisão", lê-se no decreto. O JN interpelou o Ministério da Educação, Ciência e Inovação sobre se está previsto a abertura de um processo negocial, mas não recebeu resposta até ao fecho da edição. Os sindicatos já alertaram Fernando Alexandre, nas primeiras reuniões, para a "urgência" da revisão.