A extrema-direita participou em força na tomada de posse de Donald Trump, apostada no seu reforço quando mais de uma dezena de eleições promete agitar a Europa em 2025.
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André Ventura não foi exceção e, em Washington, defendeu que a vitória do presidente republicano é um “estímulo” à Direita e traz um “ciclo de mudança”. Já a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, única líder da União Europeia (UE) a marcar presença, prometeu reforçar as relações com os EUA perante “desafios globais e interligados”.
“Espero que seja um sinal e um estímulo para a Direita mundial, sobretudo para a Direita europeia, que está a atravessar dificuldades e está num momento de luta muito significativa”, afirmou o líder do Chega. Sinal que espera sobretudo em Portugal e outros países com um novo ciclo eleitoral, como Espanha ou Alemanha.