A psiquiatra Lia Fernandes, professora da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e presidente do colégio de Geriatria da Ordem dos Médicos defende que os idosos devem permanecer em casa "o máximo de tempo possível" e elege a aposta nos cuidados primários e de proximidade para aumentar a qualidade de vida.
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A quantidade de lares acompanha a tendência de envelhecimento?
É fundamental que os lares sejam o fim de linha. As pessoas devem permanecer nas suas casas o máximo de tempo possível. É lá que têm as relações de proximidade com a família, os amigos e vizinhos. Entrar para um lar é um retrocesso muito grande. As pessoas degradam-se muito rapidamente do ponto de vista cognitivo, de mobilidade e emocional
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