Embarcam ao amanhecer para tratar do parque eólico flutuante ao largo de Viana
Cada saída é planeada com meses de antecedência. Ao nascer do dia, as equipas embarcam para reparar as três turbinas que estão em plataformas flutuantes a 20 quilómetros da costa, ao largo de Viana do Castelo.
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Em quase dois anos, as três turbinas amarradas ao leito marinho por sistemas de ancoragem já produziram o equivalente ao consumo de eletricidade de 100 mil pessoas.
O projeto Windfloat Atlantic foi pioneiro a nível mundial e é uma parceria entre a Ocean Winds (EDP Renováveis e Engie), Repsol e Principle Power.
O acesso às turbinas requer condições de segurança rigorosas e é condicionado pelo estado do mar. A manutenção do projeto implicou que fossem trabalhadas 1083 horas em alto mar, e das 116 tentativas de acesso às plataformas, 28 tiveram que ser canceladas por não estarem garantidas a segurança.