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Empresa familiar de Montenegro: conflito de interesses só se extingue com a venda
Leitura: 2 min
Solução é defendida pelo vice-presidente da Frente Cívica. Susana Coroado diz que empresa gera conflito entre o interesse pessoal e o público.
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Montenegro terá que se desfazer da sua empresa familiar para sair de forma transparente desta polémica, defende João Paulo Batalha, vice-presidente da Associação Frente Cívica. Já a investigadora Susana Coroado afirma que o primeiro-ministro “não pode deixar a porta aberta” a eventuais conflitos de interesse.
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