Incentivos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) são bons, mas “têm que chegar”, avisa o Grupo Pestana.
Corpo do artigo
Alguns empresários que lideram projetos apoiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) pediram ao primeiro-ministro António Costa mais velocidade na aprovação e atribuição dos apoios. As agendas mobilizadoras são os projetos privados de consórcios de empresas e universidades que vão ter três mil milhões de euros da “bazuca”, para um investimento de 7,7 mil milhões de euros e para a criação de 18 mil postos de trabalho até 31 de dezembro de 2026.
Esta terça-feira, no Europarque de Santa Maria da Feira, foram apresentados os projetos e os estados de execução não ultrapassam os 30% na maioria dos casos. “Os agentes económicos que estão deste lado obviamente agradecem os incentivos, mas eles têm que chegar”, disse o representante do Grupo Pestana, que pediu a António Costa para apoiar mais o IAPMEI e “aumentar a velocidade” da aprovação e atribuição dos apoios.

